O professor e o trabalho com o aluno disléxico
Depois de detectada a Dislexia, cabe à escola, juntamente com o professor, trabalhar este aluno de maneira “distinta”, para fazer com que este consiga amenizar seu distúrbio de aprendizagem.
Mesmo com um trabalho diferenciado, a criança nunca deixará de ser disléxica, mas poderá ter uma vida escolar quase “normal”, podendo aprender a ler e escrever como os demais, apesar das dificuldades que possui.
Para trabalhar com a criança disléxica, o professor necessita ser capacitado e ter conhecimento à cerca da Dislexia. Ele precisa saber o que é a dislexia, sua causa, bem como saber diagnosticar a mesma. Com essas informações o professor pode trabalhar com o aluno em sala de aula, não deixando que este se sinta excluído e com auto-estima baixa.
Na maioria das vezes, os professores têm um conceito errado em relação ao problema apresentado pelo aluno, considerando-o relapso, desatento, preguiçoso e sem vontade de aprender. Isso faz com que o aluno se sinta incapaz, sem motivação, têm reações rebeldes e até desperta um quadro de depressão. O quadro se agrava ainda mais quando ocorre a repetência e evasão escolar, pois muitas vezes não temos o real diagnóstico.
Segundo OLIVEIRA (1997), muitos professores, preocupados com o ensino das primeiras letras, e não sabendo como resolver as dificuldades apresentadas por seus alunos, várias vezes os encaminham para as diversas clínicas especializadas que os rotulam como ”doentes”, incapazes ou preguiçosos. Na realidade, muitas dessas dificuldades poderiam ser resolvidas dentro da própria escola.
Em primeiro lugar, o professor precisa ter paciência para trabalhar com este aluno buscando, através da motivação diária, atender as necessidades que o mesmo apresenta. Este não deve ser alfabetizado pelo método tradicional, pois a criança com dislexia não consegue internalizar o todo, necessitando ter um trabalho individualizado, com bastante repetição, utilizando, também, o método fonético, pois sua dificuldade está, principalmente, em fixar os fonemas. Este trabalho deve iniciar-se pela leitura de livros com uma simples compreensão, aumentando gradativamente o conteúdo dos mesmos e só chegar ao todo quando achar que o aluno já está preparado ou capacitado para ter esta compreensão.
Este trabalho deve ser realizado em parceria com os pais do disléxico. Primeiro passo é o diagnóstico real do problema emitindo por um especialista, após, professores, juntos com os pais, necessitam conversar e expor o problema para a criança portadora de Dislexia. Deverá buscar restabelecer sua auto-estima, confiança através da orientação e instrução adequadas para que o mesmo, pouco a pouco, vá superando o trauma da sua incapacidade de aprender a ler e escrever corretamente.
Desta forma, os pais e professores precisam trabalhar em conjunto, onde um não pode contradizer o outro, buscando aumentar a sua motivação para restaurar a sua autoconfiança em si mesmo, valorizando o que ele faz mesmo que não esteja correto tendo o cuidado para não enfatizar os erros cometidos por ele.
É necessário valorizar todo o esforço e interesse demonstrado pelo mesmo, respeitando seu ritmo, pois o disléxico necessita de mais tempo para pensar e entender o que é para ser feito, que um aluno normal. Para isso o professor necessita ter paciência e força de vontade ajudando este aluno, pois não existe um método específico de alfabetizar os mesmos.
O educador precisa conhecer o assunto (um dos principais objetivos deste curso) e buscar informações com pessoas conhecedoras do assunto para daí elaborar atividades para esta criança, sendo que, nenhum disléxico é igual, todos tem alguma peculiaridade a ser desvendado pelo professor.
Uma outra maneira de ajudar este aluno é explicando para ele que sua dificuldade na aprendizagem da leitura e escrita tem um nome: Dislexia, sendo que, o professor quer ajudá-lo a superar este problema e depende dele superá-lo, não desistindo no primeiro obstáculo, mas seguindo firme buscando com coragem e persistência o conhecimento como os demais.
Novamente, intensifica-se a idéia de que o professor precisa ter calma com este aluno, pois ele será mais lento que os demais, necessitam dar mais tempo para ele fazer a prova, copiar a matéria da lousa, resolvê-la. Além disso, é necessário usar de diferentes estratégias para com este aluno, para que ele entenda o conteúdo como: o uso de materiais estimulantes e interessantes, os quais ele possa ver sentir, ouvir, manusear, etc.: jogos, cartazes, histórias em CD, material dourado, etc., buscando ensiná-lo da maneira como ele entender melhor o conteúdo proposto mesmo que seja através de uma brincadeira onde tudo seja realizado na oralidade.
Em suma, a fim de ratificar a importância da ligação professor – Alunos disléxicos seguem abaixo as principais dicas que devem ser seguidas em sala de aula.
Mesmo com um trabalho diferenciado, a criança nunca deixará de ser disléxica, mas poderá ter uma vida escolar quase “normal”, podendo aprender a ler e escrever como os demais, apesar das dificuldades que possui.
Para trabalhar com a criança disléxica, o professor necessita ser capacitado e ter conhecimento à cerca da Dislexia. Ele precisa saber o que é a dislexia, sua causa, bem como saber diagnosticar a mesma. Com essas informações o professor pode trabalhar com o aluno em sala de aula, não deixando que este se sinta excluído e com auto-estima baixa.
Na maioria das vezes, os professores têm um conceito errado em relação ao problema apresentado pelo aluno, considerando-o relapso, desatento, preguiçoso e sem vontade de aprender. Isso faz com que o aluno se sinta incapaz, sem motivação, têm reações rebeldes e até desperta um quadro de depressão. O quadro se agrava ainda mais quando ocorre a repetência e evasão escolar, pois muitas vezes não temos o real diagnóstico.
Segundo OLIVEIRA (1997), muitos professores, preocupados com o ensino das primeiras letras, e não sabendo como resolver as dificuldades apresentadas por seus alunos, várias vezes os encaminham para as diversas clínicas especializadas que os rotulam como ”doentes”, incapazes ou preguiçosos. Na realidade, muitas dessas dificuldades poderiam ser resolvidas dentro da própria escola.
Em primeiro lugar, o professor precisa ter paciência para trabalhar com este aluno buscando, através da motivação diária, atender as necessidades que o mesmo apresenta. Este não deve ser alfabetizado pelo método tradicional, pois a criança com dislexia não consegue internalizar o todo, necessitando ter um trabalho individualizado, com bastante repetição, utilizando, também, o método fonético, pois sua dificuldade está, principalmente, em fixar os fonemas. Este trabalho deve iniciar-se pela leitura de livros com uma simples compreensão, aumentando gradativamente o conteúdo dos mesmos e só chegar ao todo quando achar que o aluno já está preparado ou capacitado para ter esta compreensão.
Este trabalho deve ser realizado em parceria com os pais do disléxico. Primeiro passo é o diagnóstico real do problema emitindo por um especialista, após, professores, juntos com os pais, necessitam conversar e expor o problema para a criança portadora de Dislexia. Deverá buscar restabelecer sua auto-estima, confiança através da orientação e instrução adequadas para que o mesmo, pouco a pouco, vá superando o trauma da sua incapacidade de aprender a ler e escrever corretamente.
Desta forma, os pais e professores precisam trabalhar em conjunto, onde um não pode contradizer o outro, buscando aumentar a sua motivação para restaurar a sua autoconfiança em si mesmo, valorizando o que ele faz mesmo que não esteja correto tendo o cuidado para não enfatizar os erros cometidos por ele.
É necessário valorizar todo o esforço e interesse demonstrado pelo mesmo, respeitando seu ritmo, pois o disléxico necessita de mais tempo para pensar e entender o que é para ser feito, que um aluno normal. Para isso o professor necessita ter paciência e força de vontade ajudando este aluno, pois não existe um método específico de alfabetizar os mesmos.
O educador precisa conhecer o assunto (um dos principais objetivos deste curso) e buscar informações com pessoas conhecedoras do assunto para daí elaborar atividades para esta criança, sendo que, nenhum disléxico é igual, todos tem alguma peculiaridade a ser desvendado pelo professor.
Uma outra maneira de ajudar este aluno é explicando para ele que sua dificuldade na aprendizagem da leitura e escrita tem um nome: Dislexia, sendo que, o professor quer ajudá-lo a superar este problema e depende dele superá-lo, não desistindo no primeiro obstáculo, mas seguindo firme buscando com coragem e persistência o conhecimento como os demais.
Novamente, intensifica-se a idéia de que o professor precisa ter calma com este aluno, pois ele será mais lento que os demais, necessitam dar mais tempo para ele fazer a prova, copiar a matéria da lousa, resolvê-la. Além disso, é necessário usar de diferentes estratégias para com este aluno, para que ele entenda o conteúdo como: o uso de materiais estimulantes e interessantes, os quais ele possa ver sentir, ouvir, manusear, etc.: jogos, cartazes, histórias em CD, material dourado, etc., buscando ensiná-lo da maneira como ele entender melhor o conteúdo proposto mesmo que seja através de uma brincadeira onde tudo seja realizado na oralidade.
Em suma, a fim de ratificar a importância da ligação professor – Alunos disléxicos seguem abaixo as principais dicas que devem ser seguidas em sala de aula.
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