Disciplina: Língua Portuguesa
Professor: Ginaldo Silva
Aluno: Bruno Johan França
Turma: 2 ano Ensino Médio
A seleção desta paródia foi devido a temática abordada pelo aluno Bruno: posição crítica com temas relacionados a atualidade de forma criativa e crítica.
O aluno fez uma breve síntese de temas que nos preocupa e que são destaques em nossos telejornais diariamente. A escolha das palavras, os personagens (não ficcionais) ganharam voz de forma exemplar como um grito de protesto pela injustiça acometida em nosso país. Um basta a discriminação, ao preconceito, ao racismo e a outras mais, que nos assolam de forma brutalizada, animalesca e que, infelizmente, passam a ser consideradas normais, cotidianas e acima de tudo, aceitáveis no atual contexto em que vivemos e parte de nossas vidas...
Parabéns Bruno!!!
Ponto de Vista
Somos maduros né? Eles me dizem: Somos maduros! Como a Ágata
Vitória que foi baleada com 8 anos e teve um fim pro seu futuro!
Mas é como conto de fadas
Que matam a princesa e muitos bandidos que são heróis protegidos por fardas
Que matam a princesa e muitos bandidos que são heróis protegidos por fardas
Mas como dizem que é igualdade, se não posso contra a
xenofobia
Prefiro deixar a sociedade
Prefiro deixar a sociedade
E se não é por raça
Então o Marcos Vinícius
Com a mochila nas costas baleado
Não pode voltar pra casa
Então o Marcos Vinícius
Com a mochila nas costas baleado
Não pode voltar pra casa
E viva nossa pátria que mata a cultura dos outros, por culpa
do candomblé no dia 7 de setembro com 12 anos Kauê Ribeiro foi morto.
Cultura, palavra mais dura que a barra de ferro usada pra
oprimir as pessoas que dançavam naquela rua.
E se fosse fácil explicar isso,
Que a separação por raça
E preconceito desde o início
Que a separação por raça
E preconceito desde o início
E nem se esforce mais
Pois se a cultura vive em guerra
Não podemos viver em paz.
Pois se a cultura vive em guerra
Não podemos viver em paz.
E desculpa só focar no preconceito
Mas como Zé da Luz disse:
“Ai se sesse”!
Se fosse tudo no amor
Seria tão perfeito
Mas como Zé da Luz disse:
“Ai se sesse”!
Se fosse tudo no amor
Seria tão perfeito
Aluno: Bruno Johan França, 2 série do Ensino Médio
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