terça-feira, 17 de março de 2020

VAI O ALERTA...





AINDA EM CLIMA...






LEMBREM-SE...


ATENÇÃO PAIS E ALUNOS...



ESTADO DE SANTA CATARINA SEA 3147/2020 






















1 DECRETO Nº 509, DE 17 DE MARÇO DE 2020

Dá continuidade à adoção progressiva de medidas de prevenção e combate ao contágio pelo coronavírus (COVID-19) nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Estadual Direta e Indireta e estabelece outras providências. 

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe conferem os incisos I, III e IV, alínea “a”, do art. 71 da Constituição do Estado, conforme o disposto na Lei federal nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, e de acordo com o que consta nos autos do processo nº SEA 3147/2020, DECRETA: Art. 1º Ficam suspensas no território catarinense, por 30 (trinta) dias, a partir de 19 de março de 2020, inclusive, as aulas nas unidades das redes pública e privada de ensino, municipal, estadual e federal, incluindo educação infantil, ensino fundamental, nível médio, educação de jovens e adultos (EJA), ensino técnico e ensino superior, sem prejuízo do cumprimento do calendário letivo, o qual deverá ser objeto de reposição oportunamente. 

ENVIADO PELAS PROFESSORAS FABIANA E PAMELA...


Conversa com Dona Iracilda sobre sua trajetória profissional.

Turma 3 ano 2
Professoras Fabiana e Pamela





sexta-feira, 13 de março de 2020

DICA DE FILME PARA AS MULHERES...

Orgulho e Preconceito (2005)

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Pride & Prejudice
Orgulho e Preconceito (PRT/BRA)
Pôster original do filme
 Reino Unido
 Estados Unidos
 França

2005 •  cor •  129 min 
DireçãoJoe Wright
ProduçãoTim Bevan
Eric Fellner
Paul Webster
CoproduçãoJane Frazer
Produção executivaDebra Hayward
Lisa Chasin
RoteiroDeborah Moggach
Baseado emPride and Prejudice, de Jane Austen
ElencoKeira Knightley
Matthew Macfadyen
Brenda Blethyn
Donald Sutherland
Rosamund Pike
Jena Malone
Tom Hollander
Penelope Wilton
Judi Dench
MúsicaDario Marianelli
Direção de fotografiaRoman Osin
Direção de arteMark Swain
Nick Gottschalk
EdiçãoPaul Tothill
Companhia(s) produtora(s)StudioCanal
Working Title Films
DistribuiçãoUniversal Studios
LançamentoReino Unido 16 de setembro de 2005
Estados Unidos 11 de novembro de 2005
Portugal 19 de janeiro de 2006
Brasil 10 de fevereiro de 2006
Idiomainglês
OrçamentoUS$ 28 milhões
ReceitaUS$ 121,1 milhões[1]
Site oficial
Página no IMDb (em inglês)
Orgulho e Preconceito[2][3] (em inglêsPride & Prejudice) é um filme britano-americano de 2005, do gênero drama, dirigido por Joe Wright e com roteiro baseado no livro homônimo de Jane Austen, com adaptação de roteiro de Deborah Moggach. Foi lançado em 16 de setembro de 2005 no Reino Unido, em 11 de novembro de 2005 nos Estados Unidos e em 10 de fevereiro de 2006 no Brasil, e foi indicado em quatro categorias no Oscar.
O filme acompanha a história de cinco irmãs de uma família inglesa de aristocratas rurais lidando com questões de casamento, moralidade e preconceito. Keira Knightley intepreta a protagonista Elizabeth Bennet enquanto Matthew Macfadyen interpreta o seu par romântico Sr. Darcy.

Enredo[editar | editar código-fonte]

A história acontece na virada do século 19, na Inglaterra rural. A família Bennet, que consiste nos Sr. e Sra. Bennet e suas cinco filhas - Jane, Elizabeth (Lizzy), Mary, Catherine (Kitty) e Lydia - vivem em relativa independência financeira em uma fazenda, Longbourn. Como Longbourn está destinada a ser herdada pelo primo do Sr. Bennet, Sr. Collins, a Sra. Bennet está ansiosa para que suas cinco filhas se casem antes da morte do Sr. Bennet. No entanto, Elizabeth, a personagem principal, está decidida a não se casar, a menos que seja compelida por um amor verdadeiro.
Sr. Bingley, um solteiro rico que mudou-se recentemente para Netherfield, uma grande casa nas redondezas, é introduzido à sociedade local em um baile, juntamente com sua irmã Caroline e seu reservado amigo Sr. Darcy, que "possui metade de Derbyshire". Bingley se encanta com a bela e gentil Jane, enquanto Elizabeth passa a ter antipatia por Darcy, depois que ele recusa friamente suas tentativas de conversa e acaba ouvindo-o dizer a Bingley que "ela não é bonita o suficiente". Quando Jane fica doente durante uma visita a Netherfield, Elizabeth vai visitá-la, e encontra o seu orgulhoso Sr.Darcy.
Mais tarde os Bennet são visitados pelo Sr. Collins, um pomposo ministro que não fala de nada além de sua patrona, Lady Catherine de Bourgh. Entretanto, o belo e chamorso tenente Wickham, da recém-chegada milícia, captura a atenção das garotas; ele critica Darcy, dizendo a Elizabeth que ele o enganou com relação à sua herança. Em um baile em Netherfield, Elizabeth, surpresa por sua rápida aparição e pedido, aceita dançar com Darcy, mas diz para sua melhor amiga Charlotte Lucas que havia "jurado detestá-lo por toda a eternidade". Durante a dança, ela o trata com sarcasmo e ele responde na mesma medida. Eles se concentram tão completamente um no outro que os outros convidados "desaparecem" até o fim da música.
No dia seguinte, em Longbourne, Sr. Collins pede Elizabeth em casamento, mas ela não aceita. Isso causa uma crise nervosa em sua mãe, mas ela tem o apoio de seu pai. Quando Bingley retorna inesperadamente a Londres, Elizabeth manda que Jane vá até a casa dos seus tios, também em Londres, para não perder contato com ele. Depois disso, Charlotte conta a Elizabeth que vai se casar com o Sr. Collins, por que ele pode oferecê-la uma situação financeira estável.
Meses mais tarde, Elizabeth visita os Collin em Rosings, proprieade da arrogante Lady Catherine; eles são convidados para jantar na mansão, onde encontram Darcy e o coronel Fitzwilliam, sobrinhos de Lady Catherine. Nesse encontro, Darcy demonstra um maior interesse em Elizabeth, especialmente quando ela replica as perguntas de Lady Catherine sobre sua família de forma espirituosa. No dia seguinte, o coronel Fitzwilliam acaba contando para Elizabeth que Darcy havia separado o Sr. Bingley de um moça cuja família não tinha sido considerada apropriada, que ela sabia ser Jane. Aflita, ela corre sob a chuva; Darcy escolhe esse momento para a seguir e pedir em casamento, dizendo que a ama "ardentemente", apesar de sua "posição inferior". Elizabeth recusa, citando o seu tratamento com Jane e Bingley, e Wickham, e eles discutem. Ele a procura mais tarde, apenas para entregar uma carta, que explica suas atitudes. Na carta, ele revela que julgou mal a afeição de Jane por Bingley, e expõe Wickham como um jogador que gastou toda a herança que o pai de Darcy, que o considerava como um filho, deixou para ele e a quem negou mais dinheiro; ele também cortejou a irmã de Darcy, Georgiana - na época com 15 anos, na tentativa de obter sua herança de 30 mil libras.
Elizabeth não conta nada a Jane. Em vez disso, os Gardiners levam Elizabeth para uma viagem a Peak District, e eles visitam a casa de Darcy, em Pemberley. Elizabeth fica atordoada com sua riqueza, e só ouve coisas boas dele de sua governanta. Acidentalmente, ela encontra com Darcy - que ela achava que não estava em casa - e ele a convida para conhecer sua irmã. Georgiana e Elizabeth gostam uma da outra instantaneamente. Mais tarde, Elizabeth descobre que sua irmã mais nova, Lydia, tinha fugido com Wickham, ela chora e conta a notícia para seus tios e para Darcy, antes de voltar para casa. A família acredita que chegará a ruína por ter uma filha "desgraçada", mas logo ficam aliviados por saber que o Sr. Gardiner tinha encontrado os dois em Londres, e que iam se casar. Mais tarde, Lydia conta acidentalmente a Elizabeth que Darcy que os havia encontrado e tinha arcado com seu dote.
Quando Bingley e Darcy voltam para Netherfield, Jane aceita a proposta de Bingley de casamento. Na mesma noite, Lady Catherine visita Elizabeth de surpresa e insiste que ela renuncie a Darcy, já que ele irá supostamente se casar com sua filha, Anne. Elizabeth se recusa e, sem conseguir dormir, vai caminhar nas charnecas ao amanhecer. Ela encontra Darcy, que também não dormiu, após saber do que sua tia tinha feito. Ele admite que ainda a ama, e Elizabeth aceita sua segunda proposta de casamento. Sr. Bennet dá o seu consentimento depois que Elizabeth assume para ele o seu amor por Darcy.
QUEM É MARINA LIMA...?


Marina Lima

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Marina Lima
Marina Lima em um show em Florianópolis em 2007.
Outros nomesMarina
NascimentoMarina Correia Lima
17 de setembro de 1955 (64 anos)
Rio de JaneiroRJ
Nacionalidadebrasileira
Ocupaçãocantora,compositora
Período de atividade1977–presente
Carreira musical
Gênero(s)MPBpoprock
Instrumento(s)Vocalviolãoguitarra
Gravadora(s)
Página oficial
www.marinalima.com.br
Marina Correia Lima (Rio de Janeiro17 de setembro de 1955), mais conhecida como Marina Lima ou simplesmente Marina, é uma cantora e compositora brasileira.[1][2]

Biografia e carreira[editar | editar código-fonte]

Nascida no Rio de Janeiro,[3][1][2] mudou-se ainda criança (5 anos) para a capital dos Estados UnidosWashington, onde viveria até os 12 anos, pois o pai, Ewaldo Correia Lima, era economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento.[4][5] Neste período ganhara um violão do pai, como um pretexto para sentir menos falta do país natal. Marina é irmã de Roberto, economista, e de Antônio Cícero, poeta e filósofo.[6]
Iniciou a carreira em 1977, quando teve uma canção gravada por Gal Costa, "Meu Doce Amor".[7] Decidiu musicar um dos poemas do irmão mais velho, Antônio Cícero e obteve reconhecimento.[8] Estabelecida essa conexão "emocional", Marina e Cícero esqueceram antigas divergências ocasionadas pela idade e, a partir de então, trilhariam uma parceria de sucesso.[4] De volta ao Rio de Janeiro, assina um contrato e lança o primeiro LPSimples Como Fogo em 1979.[9] No começo dos anos 1990, assina como Marina Lima, e não apenas Marina.

AINDA SOBRE AS MULHERES...




O lado quente do ser
Eu gosto de ser mulher
Sonhar arder de amor
Desde que sou uma menina
De ser feliz e sofrer
Com quem eu faça calor
Esse querer me ilumina
E eu não quero amor
Nada de menos
Dispense os jogos desses mais ou menos
Prá que pequenos vícios
Se o amor são fogos que se acendem
Sem artifícios
Eu já quis ser bailarina
São coisas que eu não esqueço
E continuo ainda a sê-las
Minha vida me alucina
É como um filme que faço
Mas faço melhor ainda
Do que as estrelas
Então eu digo amor
Chegue
Fonte: Musixmatch
HOMENAGEM A MULHER...


















Mulher...
Que sejas sempre lembrada,
não apenas por um dia,
mas no dia a dia...
Que sejas festejada,
não por convenção,
mas pelo seu valor,
sua força, seu coração.
Que sejas respeitada
com todo carinho,
e todo amor...
Hoje e sempre!
Valéria Milanês

DE OLHO NO POETA...



Vinicius de Moraes, nascido Marcus Vinicius de Moraes[nota 1] 

Poeta essencialmente lírico, o que lhe renderia o apelido "poetinha",[4] que lhe teria atribuído Tom Jobim,[5] notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador.[6] O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.[6]
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. Ainda assim, sempre considerou que a poesia foi sua primeira e maior vocação, e que toda sua atividade artística deriva do fato de ser poeta.[7] No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom JobimToquinhoBaden PowellJoão GilbertoChico Buarque e Carlos Lyra.

Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes em 1970.
Informação geral
Também conhecido(a) comoPoetinha
Nascimento19 de outubro de 1913
Local de nascimentoRio de JaneiroDF
Brasil
OrigemRua Lopes Quintas, Rio de Janeiro
Morte9 de julho de 1980 (66 anos)
Local de morteRio de JaneiroRJ
Nacionalidadebrasileiro
Gênero(s)
Ocupação(ões)poetadramaturgojornalistadiplomatacantor e compositor
ProgenitoresMãe: Lidia Cruz Moraes
Pai: Clodoaldo Pereira da Silva Moraes
CônjugeTati de Moraes (c. 1938–50)
Maria Lúcia Proença (c. 1958–63)
Cristina Gurjão (c. 1969–70)
Gilda de Queirós Mattoso (c. 1978–80)
Filho(s)Suzana de Moraes
Pedro de Moraes
Georgiana de Moraes
Luciana de Moraes
Mariana de Moraes
Afiliação(ões)Luís de CamõesCharles BaudelaireArthur RimbaudEzra PoundAugusto dos AnjosAugusto Frederico SchmidtManuel BandeiraCarlos LyraTom JobimBaden PowellToquinhoVadicoCartolaPierre Seghers
Vinícius de Moraes ASSINATURA.jpg
VAMOS POETIZAR?





















A ROSA DE HIROSHIMA

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida.
A rosa com cirrose
A antirrosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada.
Vinícius de Moraes

ENVIADO PELA DIRETORA ANGELITA...

ATENÇÃO: