terça-feira, 27 de agosto de 2019

INCLUSÃO...

INCLUSÃO

Matrículas de cursos de Libras têm alta procura e atraem público diversificado



Texto de Ana Carolina Lima
Na manhã desta quinta-feira (24), o Centro de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) recebeu grande contingente de interessados no curso Básico 1 de Libras. A procura foi tanta que o número de candidatos em busca da matrícula ultrapassou a quantidade de vagas ofertadas. Antes das 9h, as 200 fichas equivalentes ao quantitativo de matrículas já havia sido distribuídas entre os presentes. 
De acordo com a diretora-geral da instituição, Flávia Barboza, mais de 250 pessoas se dirigiram ao CAS para realizar a matrícula no curso de Libras. Para a gestora, o alto número de interessados é positivo, pois mostra que houve uma ampliação no olhar da população para a inclusão de cidadãos com deficiência auditiva.
“Todo ano, o número de pessoas que vêm realizar a matrícula para nossos cursos é alto, mas, este ano, a busca foi ainda maior. Outro fato curioso é que pessoas de cidades circunvizinhas à capital também nos procuram para que possam aprender a linguagem de sinais. Essa alta procura faz com que a gente perceba que a sociedade alagoana possui uma vontade cada vez maior de romper as dificuldades que a população surda enfrenta no dia a dia”, conta a diretora. 
Eshilley Paulino foi com um grupo de amigos para realizar sua matrícula. A adolescente de 16 anos diz que sua principal motivação para se matricular no curso de Libras foi o convívio que tinha com colegas de classe com deficiência auditiva. Segundo ela, estudar com quem necessita se comunicar por meio da linguagem de sinais fez com que despertasse em si a vontade de trabalhar como intérprete de Libras.
“Decidi me matricular porque vejo a Libras como uma coisa que vai ser muito utilizada nos próximos anos, principalmente dentro das escolas que precisam acolher alunos surdos, de forma que haja uma melhor interação tanto entre os próprios estudantes, quanto com os professores para passar o conteúdo aos alunos que necessitam de uma linguagem específica. Outro motivo para que eu decidisse me matricular foi a vontade de ser intérprete no futuro”, relata Eshilley.
 
Turmas especiais - A oferta de cursos de Libras no CAS não se restringe apenas aos módulos básicos. Atualmente, a instituição possui turmas especializadas no ensino de Libras para professores, integrando a linguagem de sinais à atuação dos educadores, e turmas de surdos universitários, para ajuda da aprendizagem no ensino superior. Para o futuro, gestão e equipe pedagógica estudam a criação de turmas para escoteiros, cursos voltados para policiais militares e turmas para agentes de saúdes. 
“Nosso objetivo ao criar turmas voltadas para conhecimentos específicos é facilitar a interação entre esses profissionais e a comunidade surda”, informa a diretora-geral, Flávia Barbosa. 
Outra oportunidade – Para quem não conseguiu se matricular no CAS, a Seduc vai ofertar vagas de cursos de Libras também na Escola Estadual Tavares Bastos, localizada próximo à Praça Centenário, no Farol. As inscrições acontecem próxima segunda (28), de forma presencial. Os interessados devem comparecer à unidade nos horários de 8h às 11h ou de 13h às 17h, munidos de foto 3x4, RG, CPF e comprovante de residência (originais e cópias).
A instituição conta com 150 vagas nos cursos de Libras, sendo 100 para o Básico 1 e 50 para o Básico 2. As aulas na Tavares Bastos acontecem uma vez por semana no período noturno (de 19h às 21h30), tornando-se uma opção para interessados que não dispõem dos horários diurnos para aprender a linguagem de sinais.
CURIOSIDADE...

O ALFABETO EM LIBRAS


DE OLHO NA HISTÓRIA...

Diário de Anne Frank

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



O Diário de Anne Frank é um livro escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 e 1.º de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial. É conhecido por narrar momentos vivenciados pelo grupo de judeus confinado num esconderijo durante a ocupação nazista dos Países Baixos. Publicado originalmente com o título de Het Achterhuis. Dagboekbrieven 14 Juni 1942 – 1 Augustus 1944 (O Anexo: Notas do Diário 14 de junho de 1942 - 1º de agosto de 1944) pela editora "Contact Publishing" em Amsterdã em 1947, o diário recebeu ampla atenção popular e da crítica após sua publicação inglês intitulada "Anne Frank: The Diary of a Young Girl" pela Doubleday & Company (Estados Unidos) e Vallentine Mitchell (Reino Unido) em 1952.
Desde então, foi publicado em mais de 40 países e traduzido em mais de 70 idiomas, e vendeu mais de 35 milhões de cópias em todo o mundo,[1] sendo 16 milhões só no Brasil.[2]
Sua popularidade inspirou a peça de teatro "", de 1955, dos roteiristas Frances Goodrich e Albert Hackett, que também a adaptaram para uma versão cinematográfica de 1959.
Suas anotações foram declaradas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como patrimônio da humanidade. Além disso, o livro figura na 19a posição da lista Os 100 livros do século segundo o Le Monde

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Em 9 de julho de 1942, Anne, seus pais, sua irmã e outros judeus (Albert Dussel e a família van Daan) se esconderam em um Anexo secreto junto ao escritório de Otto H. Frank (pai de Anne), em Amsterdã, durante a ocupação nazista dos Países Baixos. Inicialmente, Anne Frank usa seu diário para contar sobre sua vida antes do confinamento e depois narra momentos vivenciados pelo grupo de pessoas confinadas no Anexo. Em 4 de agosto de 1944, agentes da Gestapo detiveram todos os ocupantes que estavam escondidos em Amsterdã. Separaram Anne de seus pais e levaram-nos para os campos de concentração. O diário de Anne Frank foi entregue por Miep Gies a Otto H. Frank, seu pai, após a morte de Anne Frank ser confirmada. Anne Frank faleceu no campo de concentração Bergen-Belsen em março de 1945, quando tinha 15 anos.[3]
Otto foi o único dos escondidos que sobreviveu ao campo de concentração. Em 1947, o pai decidiu publicar o diário. Os manuscritos de Anne Frank estão expostos na Anne Frank House, em Amsterdã. Os direitos autorais da obra pertencem à Anne Frank Fonds (Fundação Anne Frank), fundada por Otto H. Frank em 1963, na Basileia, Suíça.
PARA REFLETIR...


ANALISANDO A LETRA...

COMIDA - (TITÃS)


Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Pra aliviar a dor
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de quê?
Você tem fome de quê?
A gente não quer só comida
A gente
BNCC...

A BNCC e a formação de professores


A formação de professores, inicial e continuada, desempenha um papel crucial às habilidades do século XXI e necessidades dos alunos


"Cabe a União estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum" (LDB, Artigo 9º, Inciso IV)
O sonho da educação básica comum a todos os brasileiros, ou seja, que permita a estudantes de todo o país, de norte a sul ou de leste a oeste, em pé de igualdade quanto as possibilidades que venha a ofertar, no tocante a uma formação de qualidade, é algo perseguido por governos e educadores, oficialmente, como é possível verificar pelo trecho da LDB que abre este artigo, há mais de 20 anos.
Num país como o Brasil, de dimensões continentais, o que se verifica, num contexto sem regulamentação que estipule bases semelhantes para a educação básica nas diferentes partes de seu território, é a diversidade evidente, não apenas pelos regionalismos e características singulares de cada região, estado ou cidade, porém, pelo fato de se ofertarem objetos de aprendizagem pelo ensino e aprendizagem diversos e díspares.
Entenda-se aí que, por objetos de aprendizagem, falamos não apenas de conteúdos específicos, as ditas matérias escolares, mas, de competências e habilidades que permitam ao educando real capacidade de participação e integração ao mundo em que vive, se tornando, então, artífice de seu próprio ser e elemento ativo social, política, econômica e culturalmente, sendo verdadeiro protagonista e não apenas coadjuvante da história (seja ela pessoal ou coletiva).
Neste sentido, a lei especifica ainda que:

"Os currículos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos" (LDB, Artigo 26)

A definição da Base Nacional Curricular Comum visa, portanto, superar o atraso, a distorção, as realidades tão distantes e diversificadas percebidas entre as escolas de todo o país. Cria-se, então, a regulação e foco no saber fazer, no domínio de competências e suas habilidades, para que, com base nelas, o educando seja capaz de responder as demandas objetivas apresentadas a ele no mundo real. Os conteúdos continuam a existir, mas eles deixam de orientar e regular as ações educativas, tornando-se insumos importantes que auxiliam os educandos, no processo de apropriação das competências e suas habilidades, a ter estofo, a contar com informações e dados processados, a possuir argumentos, que lhes auxiliem a superar as dificuldades e problemas que eventualmente surgem diante deles em suas vidas.
Neste sentido, a ação do MEC, contando com a colaboração e a participação da Undime e do Consed, tem como principal objetivo diminuir as evidentes disparidades observadas no país que são resultantes de inúmeros elementos e fatores relacionados ao entorno social de cada localidade e escola, quanto também tornar a escola e a educação efetivas, por meio de seus processos e ações, na valorização daquilo que é local aproximando e formando os estudantes num mundo que é, cada vez mais, global.
A BNCC que surge de debates e estudos iniciados há mais de 4 anos, a ser aplicada a partir de 2019/2020 nas escolas brasileiras, induz a todos os envolvidos, real mudança no que tange a própria concepção de escola que se consolida com tal mudança. Irá implicar em novos procedimentos, práticas e saberes a serem consolidados que, por sua vez, exigirão educadores com formação diferente daquela que até o presente momento é oferecida nas universidades brasileiras nos cursos de pedagogia e nas licenciaturas.
Não será mais possível, por exemplo, que um licenciado em matemática ou geografia, mantenha-se a parte das outras áreas do conhecimento. A interdisciplinaridade ou suas congêneres, ações trans ou multidisciplinares, somente podem se estabelecer se a formação dos docentes preconizar os devidos e necessários emparceiramentos e troca de informações.
A concepção de competências e habilidades não poderá ser aprendida pelos educadores apenas com o intuito de conhecimento do conceito, precisando a partir de agora, tornar-se cultura presente, realizável, concretizável no cotidiano da escola, juntamente aos alunos...
O uso das novas tecnologias e das metodologias ativas, igualmente, há que se tornar parte dos currículos de formação de professores para que seja possível alinhar as ações dos docentes as expectativas e demandas de toda uma geração de educandos já nascidos na era digital, conectados à internet, usuários regulares das tecnologias móveis.
Torna-se premente, também, que se estude a legislação existente e toda a sua derivação e elementos estruturantes da ação prática a ser realizada nas escolas brasileiras, tanto para os futuros profissionais da educação quanto em processos de atualização que envolvam os professores que estão na lida, atuando na linha de frente das instituições de ensino no país.
Compete aos professores e gestores das escolas compreender tanto a BNCC quanto o SAEB, ou seja, que saibam exatamente o que é, como funciona, que objetivos trazem em seu cerne as avaliações de cunho nacional amplo, como a Prova Brasil e o ENEM, por exemplo, para que deste conhecimento surjam ações focadas numa formação que entenda os motivos destas provas e que, ao mesmo tempo, vislumbre a educação de qualidade que irá preparar seus alunos para qualquer desafio que tiverem pela frente, inclusive tais avaliações.
A formação de professores, evidentemente, tem que ter maior foco na realidade, sendo contextualizada para ensinar de forma significativa, a construir elementos que auxiliem, como preconiza a BNCC, elementos que orientam e preparam os educandos para resolver problemas, posicionando-se de forma pautada e esclarecida em relação a eles, sendo criativos para buscar soluções fora de regras ou modelos previamente preparados que devem apenas copiar, sabendo trabalhar em equipe, de modo cooperativo, atuando sempre de forma ética e cidadã.
A formação de educadores dentro deste novo modelo, ainda incompleto e inacabado, a ser melhor desenhado e finalizado, que é a BNCC, não significa abandonar tudo o que até o presente momento foi constituído, mas, aproveitar as boas práticas, teorias e ideias que vigoraram, usando e abusando da experiência dos melhores docentes, para que, por meio de coaching, por exemplo, a combinação de saberes e experiências destes profissionais se reúna a esta visão modernizadora da educação nacional relacionada a BNCC e a reforma gradual dos níveis de ensino por segmentos existentes no Brasil, atingindo, inclusive, a própria universidade.
Criar amplas frentes de estudo, dialogar com experiências bem-sucedidas, buscar ideias e realizações inspiradoras no exterior, investir em novas formas de dar aula, comunicar-se de modo interessante e provocador/instigante juntamente aos alunos, mobilizar a curiosidade intelectual, trabalhar dentro de conceitos científicos e ler/estudar muito são ações mais que prementes e necessárias para esta transição.
Que a BNCC seja apenas um, entre decisivos passos necessários para o estabelecimento de uma educação de qualidade no país, que passa, fundamentalmente, pela formação docente renovada e inovadora!

João Luís de Almeida Machado

João Luís de Almeida Machado

Consultor em Educação e Inovação, Doutor e Mestre em Educação, historiador, pesquisador e escritor.
CONCEITUANDO...

Inclusão digital

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Crianças usando o computador
Inclusão digital é o nome dado ao processo de democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida a fim de buscar novas oportunidades de emprego, meios de comunicação, formas de obter aprendizado entre outras. Assim, trazer mais benefícios para a vida pessoal e profissional do cidadão.
A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos, que são: dispositivo para conexão, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas, pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet para que ele seja considerado um incluído digital. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas.
Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações (ofertados pelo Sesc e pelo SENAI), não que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem a acessibilidade para usuários com deficiência.
Dessa forma, toda a sociedade pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir e disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas.
Dois novos conceitos são incorporados as políticas de inclusão digital: a acessibilidade de todos às TIs (e-Accessibility), neste caso, não somente a população deficiente; e a competência de uso das tecnologias na sociedade da informação (e-Competences).[1]
É importante ressaltar que a literatura tem apontado que as desigualdades relativas às formas de acesso à comunicação digital são de diversas naturezas. Em outras palavras, é preciso compreender tal fenômeno como algo que vai além da mera falta de acesso a computadores, partindo-se para uma avaliação que leve em conta desigualdades geográficas ou relativas ao domínio que cada usuários tem quanto aos softwares mais comuns[2]. Nesse sentido, as políticas públicas devem se dedicar a enfrentar tais problemas nas suas mais diversas dimensões.
Inclusão digital nas escolas
Analisando o crescimento da informatização dos serviços oferecidos à sociedade atual, cada vez mais se busca a necessidade da inclusão digital dos cidadãos nesse modo de vida. Ao acontecer o uso destes recursos tecnológicos, eles devem ser apropriados de meios onde a tecnologia da informação e comunicação (TIC) se direcione para fazer valer a inclusão dos indivíduos neste ciberespaço.
Deste modo, a escola se apresenta como ambiente capaz de fazer imergir tais tecnologias a serviço de uma metodologia de ensino a favor da interação dos alunos nesta sociedade da informação anulando, assim, as diferenças sociais não pertinentes a este processo.
Ao se utilizar diferentes mídias, que colaboram para a apropriação de um ambiente de comunicação, o computador e seus inúmeros recursos destacam-se como ferramenta de acesso apoiado por diferentes programas sociais do governo federal. Baseado nestes preceitos, o presente trabalho tem como objetivo apresentar o tema de inclusão digital no ambiente escolar como uma ação educacional que envolve o professor, ao capacitar-se para apropriação e ideal uso de recursos tecnológicos, e o aluno como sujeito no espaço de interação e comunicação de novas formas de colaboração, interatividade, conhecimento e cidadania.
A informática é a maior descoberta do século X X. A sua expansão é universal e a sua utilidade é indescritível e quem a desconhece está fora do mercado de trabalho.
Inclusão digital de idosos
A participação ativa de idosos em entornos tecnológicos pode representar um papel fundamental na melhora da saúde e da qualidade de vida destas pessoas. A Internet e suas múltiplas ferramentas possibilitam que as pessoas da terceira idade sigam aprendendo e exercitando a mente através dos conteúdos disponíveis no meio digital, evitem o isolamento e a solidão, fortaleçam e ampliem sua rede de comunicação com outras pessoas, se entretenham, assegurem sua participação no contexto político, cultural e social e permaneçam atualizados sobre os acontecimentos do mundo[3].
DE OLHO NO ENEM...

TV ESCOLA


Hora do Enem traz “mapa” para estudos da Geografia

Quem ainda tiver dúvidas sobre os mapas da superfície terrestre, repleto de elementos gráficos e detalhes já pode comemorar. Pensando na complexidade dessa análise, o Hora do Enem desta semana faz uma bela revisão de Cartografia, resolvendo duas questões de provas passadas para exemplificar o conteúdo.
O programa continua a estudar a interpretação de textos de língua estrangeira e o idioma da vez é o Espanhol. Já a Matemática aprofunda os conteúdos de Porcentagem e de Razão e Proporção, enquanto a Física foca Potência e Energia.
Segunda-Feira, 26 de agosto: o professor Vitor Israel revisa “Porcentagem” e “Razão e Proporção”.
Terça-Feira, 27: “Cartografia” é o tema da revisão de Geografia feita pelo professor João Paulo Prado.
Quarta-Feira, 28: o professor Carlos Belém conta tudo o que é preciso para ficar craque em interpretação de texto na Língua Espanhola.
Quinta-Feira, 29: “Potência e Energia” é o foco do professor Fábio Vidal, que também explica “Estática”.
Sexta-Feira, 30: os professores Noslen Borges e Rogério Muraro mostram como o Percurso Educativo de Redação da TV Escola é a ferramenta ideal para você treinar dissertação.
O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h. Os episódios ficam disponíveis também no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.
Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola
VAI A DICA...


quinta-feira, 22 de agosto de 2019

PARABÉNS AOS NOSSOS PROFESSORES 2...


FILME RECOMENDADO...

Aos 5 anos, Saroo pede ao irmão mais velho que o deixe acompanhá-lo à cidade onde ele passava os dias em busca de dinheiro e comida. Durante a viagem, o menino adormece. Ao despertar, confuso, se vê sozinho na estação de trem. Ele não sabe onde está o irmão, mas vê um trem parado. Imaginando que Guddu poderia estar lá dentro, Saroo embarca no vagão, e isso o faz atravessar a índia. Sem saber ler nem escrever, e sem ideia do nome de sua cidade natal ou do próprio sobrenome, ele é obrigado a sobreviver sozinho nas ruas de Calcutá até ser levado para uma agência de adoção e ser escolhido por um casal australiano. Os anos se passam e, ainda que se sinta extremamente agradecido pela nova oportunidade que os Brierleys lhe proporcionaram, Saroo não esquece suas origens. Até que, com o advento do Google Earth, ele tem a oportunidade de procurar pela agulha no palheiro que costumava chamar de casa, e investiga nas imagens de satélite os marcos que poderia reconhecer do pouco que se lembra de sua cidade. Um dia, depois de muito tempo de procura, Saroo encontra o que buscava, mas o que acreditava ser o fim da jornada é apenas um novo começo.

SALVE, SALVE...


CONSCIENTIZAÇÃO...


PRODUZINDO ARTE...

ENVIADO PELA PROFESSORA SILMARA

Jogos de matemática 3° ano 2.

Os alunos estão aprendendo sistema monetário, fazendo compras no mercadinho montado na sala de aula, com embalagens vazias fornecidas pelos respectivos pais...






PRA RELAXAR...

Aulas de dança com a professora Jaci...




PRA FICAR LIGADO...


VAI O RECADO...

Lembramos que o uso do uniforme escolar é para todos os alunos, sem exceção...


quinta-feira, 15 de agosto de 2019

POETIZANDO...


E AMANHÃ AINDA DÁ TEMPO DE PRESTIGIAR...





quarta-feira, 14 de agosto de 2019

6ª FEIRA DO LIVRO DE POUSO REDONDO SC.

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA LETÍCIA POSSAMAI, MARCANDO PRESENÇA...