terça-feira, 30 de julho de 2019

SALVE A LÍNGUA PORTUGUESA!!!

Língua
Caetano Veloso

Gosto de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódias
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E deixe os Portugais morrerem à míngua
Minha pátria é minha língua
Fala Mangueira! Fala!

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer
O que pode esta língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas! Cadê? Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E (xeque-mate) explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da TV Globo
Sejamos o lobo do lobo do homem
Lobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes
Nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã ímã ímã ímã ímã ímã ímã ímã
Nomes de nomes
Como Scarlet, Moon, de Chevalier, Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
E Maria da Fé

Flor do Lácio Sambódromo Lusamérica latim em pó
O que quer
O que pode esta língua?

Se você tem uma idéia incrível é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Blitz quer dizer corisco
Hollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátria
Poesia concreta, prosa caótica
Ótica futura
Samba-rap, chic-left com banana

(Será que ele está no Pão de Açúcar?
Tá craude brô
Você e tu
Lhe amo
Qué queu te faço, nego?
Bote ligeiro!
Ma'de brinquinho, Ricardo!? Teu tio vai ficar desesperado!
Ó Tavinho, põe camisola pra dentro, assim mais pareces um espantalho!
I like to spend some time in Mozambique
Arigatô, arigatô!)

Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no Gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia

E deixa que digam, que pensem, que falem
FILOSOFANDO...


PARA REFLETIR...



VAMOS OUVIR?



ESTADO DE POESIA

Data lançamento : 24 de junho de 2015
Estado de Poesia” (Urban Jungle/Natura Musical) é um disco que une a riqueza dos ritmos brasileiros à sonoridade universal. Num mesmo álbum, samba, forró, frevo, toada e reggae se misturam e dão vida ao novo trabalho de Chico César.
O CD tem produção do próprio artista, em parceria com Michi Ruzitscha, e produção executiva da Urban Jungle, distribuição pela Pommelo Distribuições e distribuição digital pelo Laboratório Fantasma. A pré-venda do álbum começa dia 15 de junho e será exclusiva pelo iTunes Store. Quem comprar nessa etapa, ganha duas faixas inéditas como bônus.
O projeto que inclui gravação do álbum e turnê de lançamento por cinco capitais (João Pessoa, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador) foi contemplado pelo edital nacional do Natura Musical. “O programa foi criado para valorizar a música brasileira em várias vertentes: da preservação do legado à revelação de talentos, mas também para contribuir com a realização e ampliação do acesso a iniciativas especiais de nomes consagrados, aquelas que nossa comissão de especialistas do meio musical considera de fato emblemáticas. A beleza e diversidade do novo álbum de Chico César, que há oito anos não lançava um disco de inéditas, nos diz que estamos cumprindo nossos objetivos”, diz Fernanda Paiva, gerente de apoios e patrocínios da Natura.


O PRAZER EM APRENDER...

Atividade lúdica

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Atividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer aquando de sua execução, ou seja, divertir o praticante. As atividades lúdicas abrangem "os jogos infantis, a recreação, as competições, as representações litúrgicas e teatrais, e os jogos de azar". [1]
Crianças brincando
Sumariamente teríamos as seguintes características sobre elas:
  • são brinquedos ou brincadeiras menos consistentes e mais livres de regras ou normas;
  • são atividades que não visam a competição como objetivo principal, mas a realização de uma tarefa de forma prazerosa;
  • existe sempre a presença de motivação para atingir os objetivos.
  • Pressupõe desafio e surpresa[2]
Desde os filósofos gregos que se utiliza esse expediente para ajudar os aprendizes. As brincadeiras e jogos podem e devem ser utilizados como uma ferramentaimportante de educação, pois somente o que é lúdico faz sentido para a criança. [3] Frequentemente, as atividades lúdicas também ajudam a memorizar fatos e favorecem em testes cognitivos.
No contexto da Educação Física, as atividades lúdicas consistem em exercícios físicos sadios e intensos. Os professores consideram que tais atividades propiciam desafogo de dificuldades emocionais e sentimentos agressivos, fortalecendo entre outras coisas a autoestima e a segurança[4].
Atividades lúdicas em sala
Na educação infantil, as atividades lúdicas são mais empregadas no aprendizado das crianças de 0 a 5 anos de idade, onde elas interagem umas com as outras, desempenham papéis sociais (papai e mamãe), desenvolvem a imaginação, criatividade e capacidade motora e de raciocínio. Alguns educadores julgam necessário que as brincadeiras sejam direcionadas e possuam um objetivo claro, sob o argumento de que são importantes no desenvolvimento afetivo, motor, mental, intelectual, social, enfim no desenvolvimento integral da criança.
A brincadeira é mais que passatempo, ela ajuda no desenvolvimento, promovendo processos de socialização e descoberta do mundo.

Referências

  1.  HUIZINGA, Johan (2008). Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva
  2.  MACEDO, Lino de, (2005). Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed
  3.  MACEDO, Lino (2005). Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed
  4.  REZENDE, J.A; em Atividades lúdicas selecionadas na terapêutica da Ansiedade para Deficientes Auditivos - (Tese de Mestrado - 2010)


ARTE VIVA...

Mona Lisa

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados, veja Mona Lisa (desambiguação).
La Joconde
Mona Lisa, by Leonardo da Vinci, from C2RMF retouched.jpg
AutorLeonardo da Vinci
Data1503-1506[1]
TécnicaPintura a óleo sobre madeira de álamo
Dimensões77 cm  × 53 cm[1] 
LocalizaçãoMuseu do Louvre
Mona Lisa ("Senhora Lisa"[2]) também conhecida como A Gioconda[3] (em italianoLa Gioconda , "a sorridente"[4]; em francêsLa Joconde) ou ainda Mona Lisa del Giocondo ("Senhora Lisa esposa de Giocondo") é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.
Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.
Muitos historiadores da arte desconfiavam de que a reverência de Da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística. Segundo muitos afirmavam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. Se observarem com calma verá que a linha do horizonte que Da Vinci pintou se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, ele fez com que a Mona Lisa parecer muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados - o esquerdo é feminino, o direito é o masculino.[5]
A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, e é uma das suas maiores atrações.[1]
LIGADOS NA ALFABETIZAÇÃO...

Gibis na alfabetização

Linguagem visual e características lúdicas fazem das histórias em quadrinhos bons instrumentos para a alfabetização, mas nem sempre eles foram bem vistos dentro da escola.

As histórias em quadrinhos contribuem para despertar o interesse pela leitura e pela escrita nas crianças e para sistematizar a alfabetização. Como as HQs em geral unem palavra e imagem, elas contemplam tanto alunos que já leem fluentemente quanto os que estão iniciando, pois conseguem deduzir o significado da história observando os desenhos. A curiosidade em saber o que está escrito dentro dos balões cria o gosto pela leitura e, assim, os gibis podem ter grande eficácia nas aulas de alfabetização.
Se hoje essa visão é consagrada entre professores e pesquisadores, nem sempre foi assim. Os quadrinhos usados atualmente em sala de aula eram vistos como concorrentes dos livros de alfabetização, entendidos, portanto, como uma distração prejudicial ao aprendizado. “Os quadrinhos apareceram com mais frequência dentro da escola a partir da metade do século passado. Primeiro, porque quase não existiam. Segundo, porque havia esse preconceito contra eles”, diz Maria Angela Barbato Carneiro, professora titular do Departamento de Fundamentos da Educação e coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Faculdade de Educação da PUC-SP.
Falta de hábito
Maria Angela acredita que, dentro da escola, os professores ainda usam predominantemente muitos materiais mais tradicionais, como é o caso do livro didático, em detrimento de outros recursos. “Penso que o professor não está habituado com outros procedimentos – como um jornal, uma revista –, e o fato de não estar habituado não lhe traz segurança”, diz. Outro ponto que pode inibir a presença das HQs na alfabetização é o entendimento de que os gibis são meros passatempos e, por isso, serem deixados de lado por conta da crença de que eles serão lidos pelas crianças em casa de todo modo.
Lucinea Rezende, professora do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR), que desenvolve e orienta trabalhos na área de formação de leitores, concorda que ainda que se tenha avançado bastante na direção de usar múltiplas formas de leitura em sala de aula, fugindo do monopólio do livro didático, ainda se está voltado predominantemente para o texto escrito. “Todos os gêneros que empregam outras linguagens entram devagarinho nas salas de aula”, diz.
Os benefícios da história em quadrinhos para a educação, em particular no ensino fundamental e na alfabetização, são oficialmente reconhecidos. As HQs fazem parte do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que possibilita a professores e alunos o acesso a obras distribuídas em escolas públicas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) também incentivam o uso de quadrinhos e indicam que nas bibliotecas é necessário que estejam à disposição dos alunos textos dos mais variados gêneros (livros de contos, romances, jornais, quadrinhos, entre outros). O PCN lista ainda a HQ como um gênero adequado para o trabalho com a linguagem escrita.
“Alguns professores olham para a HQ e veem algo distante. Assim não têm entusiasmo, não conseguem comentar sobre aquilo com os alunos”, acredita José Felipe da Silva, professor de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – a disciplina é oferecida a diversos cursos de graduação na Universidade. Ex-professor do ensino fundamental e colecionador de HQs, Felipe da Silva afirma que os quadrinhos foram um impulso para ele mesmo se alfabetizar quando criança. Na escola em que dava aula, na rede municipal de Natal, costumava fazer exposições com revistas e bonecos dos personagens das HQs para atrair a atenção dos alunos.
Imaginação e fantasia

Luciana Begatini Silvério, professora de pós-graduação na área de educação, lembra ainda que o PCN pede que o leitor seja formado como alguém capaz de ler, compreender e interagir com a leitura – entendida não só por meio de palavras e frases, mas, também, por diferentes tipos de linguagem. Com os quadrinhos, a criança em fase de alfabetização que ainda não domina a leitura e a escrita do alfabeto consegue fazer uma leitura competente com o recurso das imagens. “Além disso, a criança precisa muito ser formada no concreto. E nas HQs, os recursos de imagens, expressões dos personagens, letras, metáforas visuais ajudam a ter maior compreensão do que ela está lendo”, afirma.
Entre os elementos que se reconhecem como mais atrativos para as crianças nas histórias em quadrinhos estão aspectos lúdicos, como cores, onomatopeias, personagens e traços. Na dissertação de mestrado de Luciana Begatini Silvério, defendida em 2012 – orientada por Lucinea Rezende, na UEL –, ela fez uma pesquisa de campo com professores e alunos da rede municipal da cidade Primeiro de Maio, no Paraná. A pesquisa não foi feita com alunos em alfabetização e, sim, com estudantes do segundo ciclo do EF. Dos 58 alunos participantes, 30 listaram as HQs entre seus gêneros de leitura preferidos. E três, apenas, afirmaram não gostar de HQs (dois deles alegaram que os quadrinhos são para serem lidos em casa).
Luciana Novello, professora do 1o ano do EF no Colégio Ofélia Fonseca, em São Paulo, destaca justamente o caráter lúdico como um dos elementos de atratividade dos quadrinhos. “As histórias em geral são divertidas, somadas ao colorido das imagens. E temos gibis com histórias bem curtas, de uma página, e para a criança ler fica uma leitura mais prazerosa”, diz. Além disso, a professora afirma que, entre seus alunos, o gibi já faz parte do cotidiano fora da escola: por isso, a familiaridade com os personagens por si só já desperta o interesse das crianças.
Os quadrinhos podem, ainda, ser trabalhados com as crianças em idade de alfabetização em relação com o brincar – como, por exemplo, uma forma de trabalhar a imaginação, o “faz de conta”. “Alguns quadrinhos fazem parte da literatura infantil, e a literatura infantil se alia à brincadeira justamente através do simbólico, da fantasia. Quando você permite que atuem a imaginação e a fantasia da criança é possível que isso faça parte das atividades lúdicas”, diz Maria Angela Barbato Carneiro.
Corrigindo a Mônica

Professor da Escola Polo Municipal Venita Ribeiro Marques, em Aral Moreira (MS), Gilson Matoso considera a HQ uma das melhores maneiras para chamar a atenção das crianças. Pós-graduado em Mídias na Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), ele costuma aliar o trabalho com os quadrinhos a datas especiais – como as festas juninas. E, no segundo ano do EF, trabalha também a gramática. Personagens conhecidos das HQs da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa, o Cebolinha troca o “R” pelo “L” e o Chico Bento tem o registro da sua fala acaipirada, com erros ortográficos. “Fazemos exercícios em que corrigimos algumas palavras dos personagens, passando para a norma culta”, diz Matoso.
Antes de o aluno desenvolver a leitura das palavras e dos desenhos em si – como personagens e cenários – há outros elementos típicos das HQs que as crianças aprendem a ler e a interpretar. “O texto está ali, não podemos ignorá-lo, mas mesmo que as palavras escritas sejam estranhas para o aluno, ele vai fazer a leitura visual­ da narrativa e vai entender que aquilo pode ser uma fala, um grito”, diz José Felipe da Silva.
A leitura do texto em si é facilitada ainda por conta do tipo de letra normalmente grafada dentro dos balões, que é a letra em bastão. Como na maior parte das escolas, a professora Luciana Novello explica que no Colégio Ofélia Fonseca a letra bastão é usada desde o ensino infantil até o primeiro ano, quando é introduzida então a letra cursiva, entre o final do primeiro ano e o segundo ano do EF.
Lucinea Rezende, da UEL, afirma que é importante ainda ter como premissa o tratamento da leitura como algo a ser construído continuamente. Ela ressalta que isso é válido não somente na alfabetização e no ensino fundamental, mas até mesmo na universidade. “Alguns estudantes gostam de ler, outros, não – ou porque não puderam ou porque não se interessaram suficientemente. Nesse caso, a gente precisa usar todos os recursos possíveis: se a criança já lê HQ, o que a escola pode fazer para a criança ler melhor, explorar outras possibilidades?”, questiona. A professora e pesquisadora defende que a escola deve trabalhar, sempre, com uma boa multiplicidade de textos, incluindo as HQs.
Além disso, Lucinea lembra que os alunos acabam desenvolvendo gostos por diferentes tipos de leitura. Por isso, a escola precisa se apropriar de todos os recursos possíveis. “Precisamos pensar ainda o que o professor está almejando quando trabalha a leitura. Quanto à HQ, por exemplo, o que se consegue ver nesse gênero literário? Pensamos na palavra, na imagem, nos personagens?”. A reflexão sobre os materiais usados pelos educadores deve levar em conta, afirma Lucinea, não somente questões da linguagem, mas também, de fundo social das narrativas. “É a partir dessa compreensão que se devem usar as HQs na alfabetização. Alfabetizar é trazer para o mundo da escrita, dos números, para que o aluno possa dialogar e interagir com o mundo”, explica.
Produção do texto

Com as HQs pode-se ainda propor a construção de histórias. “Para a produção de texto os alunos em geral gostam muito dos quadrinhos, por conta do desenho. É uma boa ferramenta para a sequência didática, em que é preciso ter um resultado final da produção deles”, diz Gilson Matoso.
Além de desenhar, pode-se tra­balhar com o texto produzido sobre histórias já feitas, com os ba­lões em branco. “Nesse caso o objetivo não é pensar em inventar a história, mas na escrita, na língua”, diz Luciana Novello, do Ofélia Fonseca. “No 1o ano, a principal ideia do uso do gibi é a aquisição de leitura e escrita. E, eventualmente, um trabalho com arte e ilustrações”, completa.
A professora afirma que os gibis são trabalhados em aula como um gênero textual. Em momentos de leitura planejada, cada aluno escolhe um exemplar para ler – seja ela leitura convencional (fluente) ou não. “Também se lê em dupla, um leitor mais fluente com outro menos fluente”, explica.
CURIOSIDADE...


Comida Vegana – O que é, Benefícios e Alimentos


A alimentação é, antes de tudo, um estilo de vida, e como tal, faz parte de nossas escolhas pessoais. Ao adotarmos alguns estilos “alternativos”, muitas vezes passaremos a receber as rotulações que esses estilos carregam.
Aqueles que não comem carne são vegetarianos, mas, muito além disso, há os veganos, que escolheram, por princípios, não deixar somente a carne fora de sua alimentação, como também, tudo que submete animais ao confinamento e maus tratos. Isso inclui roupas, sapatos e bolsas de couro, produtos de lã, maquiagens e perfumes testados em animais, e por aí vai.
Vamos entender que todo vegano é vegetariano, mas, nem todo vegetariano é vegano!

Quando carnes, leite e derivados, ovos, e até mesmo mel estão fora da alimentação, nos parece difícil entender como eles se alimentam, mas, certamente, é um padrão que poderia passar a fazer parte do nosso dia a dia. Antes de torcer o nariz diante da novidade, vamos conhecer melhor a comida vegana, e ver como ela pode ser extremamente saudável e saborosa!

O que é a comida vegana?


Uma dieta vegana inclui todos os tipos de grãos, leguminosas (feijões, ervilhas, lentilhas), verduras, frutas, legumes e as incontáveis receitas desenvolvidas a partir disso tudo.
Atualmente, a comida vegana se diversificou, produzindo sorvetes, queijos, maionese e outros tantos alimentos, sem nenhum vestígio de origem animal.
A maioria dos pães são consumidos pelos veganos, assim como o tofu, que permite uma série de receitas, e vários outros produtos derivados da soja, e etc.
Evidentemente, fica sempre uma ou outra dúvida em relação à exclusão total de proteína animal na dieta vegana. Dá pra fazer substituições nesse sentido?

Benefícios da comida vegana


  • Ajuda a emagrecer
Rica em fibras e pobre em gordura, a dieta vegana é uma excelente aliada no emagrecimento. Esse é um dos benefícios que cativa muitas pessoas.
  • Menos propensão a doenças crônicas
A isenção de gordura animal evita os malefícios da obesidade, colesterol, hipertensão, diabetes, e doenças degenerativas.
  • Menor consumo de toxinas
A grande maioria das toxinas que ingerimos são de origem animal, portanto, nesse caso, essa ingestão cai drasticamente.
  • Ótima para o sistema digestivo
As fibras fazem parte regularmente da cozinha vegana, e são elas extremamente importantes para a boa saúde do estômago e intestino. Além do mais, as carnes provocam maior lentidão à nossa digestão.
  • Ótima para o sistema imunológico
As vitaminas provenientes das frutas e legumes ajudam a fortalecer nosso sistema imunológico, nos tornando menos propensos às doenças oportunistas.
  • Menos propensão a colesterol ruim
Os alimentos veganos não aumentam o colesterol ruim, por serem de origem vegetal.
  • Antioxidantes
Todos os alimentos naturais nos fornecem boas quantidades de antioxidantes, que são importantes para evitar o Mal de Parkinson e Alzheimer.
  • Dieta detox natural
Com menos gordura e mais fibras, propicia uma excelente dexintoxicação.
  • Menores chances de intoxicação e alergias
Geralmente, esses problemas são mais comuns em quem ingere carne, leite e ovos.

Principais alimentos veganos


Ao contrário do que muitos imaginam, a comida vegana não tem nada de monótono. É leve, colorida e saborosa. Alguns alimentos fazem parte da dieta vegana com mais frequência. São eles:
  • Tofu
Bastante conhecido e utilizado, o tofu é basicamente proteína e cálcio. Por seu sabor neutro, permite seu uso em incontáveis pratos, tanto doces, quanto salgados. É um coringa da cozinha vegana, entrando como substituto de leite e derivados, e até mesmo ovos, como já vimos anteriormente.
  • PTS
A proteína texturizada de soja é outra fonte de proteína, ferro, cálcio, zinco e também fibras. Seu preparo é simples, bastando hidratá-la com água quente por 15 minutos, e a seguir, utilizá-la em substituição à carne.
  • Leguminosas
Também fonte de proteínas, fibras e minerais. São elas: feijões, lentilhas, tremoços, grão de bico, etc. Os veganos fazem pratos incríveis a partir desses grãos.
  • Frutas e verduras
Todos sabemos que legumes, verduras e frutas são extremamente saudáveis, e devem fazer parte não somente da dieta vegana, mas, de todos. São fonte de vitaminas, minerais e fibras.
  • Cereais
Os cereais integrais fornecem os carboidratos e fibras. Vamos encontrá-los no arroz integral, na aveia, etc.
  • Quinoa
É uma semente muito rica nutricionalmente, nos dando proteínas essenciais, fibras, ferro, magnésio, entre outros minerais. Não contém glúten, portanto, sua digestibilidade é mais simples.
  • Seitan
Não muito conhecido por aqui, porém, já facilmente encontrado em lojas de produtos vegetarianos e veganos. O seitan é feito à base de glúten, e quando cozido, adquire textura e aspecto de carne. Veja uma sugestão de receita no final desse artigo.
  • Leite vegetal
O mais conhecido dos leites vegetais seguramente é o de soja, mas, também teremos facilidade em encontrar leite de aveia, amêndoas, etc. São uma ótima opção, inclusive aos não veganos, e aos intolerantes à lactose. Nesse segmento de substitutos lácteos, encontraremos também iogurtes, margarinas, queijos, etc.
  • Hambúrguer
Os hambúrgueres vegetais de soja são gostosos, fabricados pelas mesmas indústrias que nos oferecem o hambúrguer de carne e frango, bem temperados, e não deixam nada a desejar aos tradicionais.
  • Salsichas
Não será necessário abrir mão do cachorro quente, pois existem salsichas vegetais, à base de soja, encontradas facilmente, em grandes redes de hipermercados, inclusive.

Leia mais https://www.mundoboaforma.com.br/comida-vegana-o-que-e-beneficios-e-alimentos/#7dWovZGZLTELX2hy.99
DE OLHO NA LETRA...

Tente outra vez
Raul Seixas

Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!
Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!
Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça aguenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!
Queira! (Queira!)
Basta
Fonte: LyricFind
RESPONDENDO...

Por que estudar Química?


Por que estudar Química? Essa é uma pergunta comum entre adolescentes que acham a matéria complicada e de difícil entendimento.
Vamos começar pela definição: Química é a ciência que estuda a estrutura das substâncias, a composição e as propriedades das diferentes matérias, suas transformações e variações de energia.
Para se ter uma ideia da vasta utilização da Química é só se atentar ao fato de que está presente em inúmeras atividades, como por exemplo:
Agricultura: os agricultores utilizam o conhecimento químico para melhorar a acidez do solo e sua fertilidade.
Medicina: os farmacêuticos precisam do conhecimento químico para reconhecer a composição das substâncias utilizadas como medicamento e ainda para tratamentos contra o câncer (quimioterapia).
Em sua casa: compostos químicos presentes na pasta dental (flúor, abrasivos) permitem um sorriso protegido de cáries. A química presente em materiais de limpeza deixa o ambiente com aquele cheirinho de limpeza.
Já que a Química é tão útil em nosso cotidiano, por que não deixar a preguiça de lado e dedicar alguns minutos a mais para se aprofundar nesse conteúdo? A melhor notícia é que essa disciplina, uma vez levada a sério, se torna apaixonante e você não vai querer se desgrudar mais do tão temido livro de Química.
E não adianta querer estudar outras matérias e abandonar a Química, saiba que essa Ciência relaciona-se com outras disciplinas como a Biologia, Ciências Ambientais, Física, Medicina e Ciências da Saúde.
Por Líria Alves
Graduada em Química
DICA LITERÁRIA...


Descrição

Pode-se dizer deste livro que ele é um clássico moderno. Publicado pela primeira vez em 1962, seu público leitor só fez crescer desde então. O título - "Para viver um grande amor" - parece exercer sobre nós um grande fascínio. Vinicius de Moraes não decepciona seu leitor. E talvez devêssemos acrescentar: ele nunca nos decepciona, alçando-nos, ao contrário, além de nossas expectativas. "Para Viver um Grande Amor" estrutura-se de modo singular: alterna poesia e prosa. As crônicas guardam as marcas típicas do gênero, como a observação aguda do cotidiano e a linguagem despojada. Mas, além disso, conforme o próprio Vinicius, "há, para o leitor que se der ao trabalho de percorrê-las em sua integridade, uma unidade evidente que as enfeixa: a do grande amor". Quanto aos poemas, encontram-se, aqui, exemplares de grande força expressiva, como o impactante "Carta aos 'Puros'". Os poemas não raro tomam para si a tarefa da crônica e, então, surgem experiências como os bem-humorados "Feijoada à minha moda" e "Olhe aqui, Mr. Buster" ou o seco e dramático "Blues para Emmett Louis Till". O volume abre com um caderno de imagens que reproduz originais de Vinicius e fotografias que ajudam a recriar o universo afetivo e intelectual do livro. Um posfácio do ensaísta Francisco Bosco, escrito especialmente para esta edição, lança um novo olhar crítico sobre a obra, ao passo que a sessão "Arquivo" recupera textos fundamentais e por vezes pouco conhecidos, como a crônica inédita em que Carlos Drummond de Andrade fala da noite de autógrafos de "Para Viver um Grande Amo
CONHECENDO O POETA...

Vinicius de Moraes

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Vinicius de Moraes
Vinicius de Moraes em 1970.
Informação geral
Também conhecido(a) comoPoetinha
Nascimento19 de outubro de 1913
Local de nascimentoRio de JaneiroDF
Brasil
OrigemRua Lopes Quintas, Rio de Janeiro
Morte9 de julho de 1980 (66 anos)
Local de morteRio de JaneiroRJ
Nacionalidadebrasileiro
Gênero(s)
Ocupação(ões)poetadramaturgojornalistadiplomatacantor e compositor
ProgenitoresMãe: Lidia Cruz Moraes
Pai: Clodoaldo Pereira da Silva Moraes
CônjugeTati de Moraes (c. 1938–50)
Maria Lúcia Proença (c. 1958–63)
Cristina Gurjão (c. 1969–70)
Gilda de Queirós Mattoso (c. 1978–80)
Filho(s)Suzana de Moraes
Pedro de Moraes
Georgiana de Moraes
Luciana de Moraes
Mariana de Moraes
Afiliação(ões)Luís de CamõesCharles BaudelaireArthur RimbaudEzra PoundAugusto dos AnjosAugusto Frederico SchmidtManuel Bandeira,Carlos LyraTom JobimBaden PowellToquinhoVadicoCartolaPierre Seghers
Vinícius de Moraes ASSINATURA.jpg
Vinicius de Moraes, nascido Marcus Vinicius de Moraes[nota 1] (Rio de Janeiro19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), foi um poetadramaturgojornalistadiplomatacantor e compositor brasileiro.[1][2][3]
Poeta essencialmente lírico, o que lhe renderia o apelido "poetinha",[4] que lhe teria atribuído Tom Jobim,[5] notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador.[6] O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.[6]
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. Ainda assim, sempre considerou que a poesia foi sua primeira e maior vocação, e que toda sua atividade artística deriva do fato de ser poeta.[7] No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom JobimToquinhoBaden PowellJoão GilbertoChico Buarque e Carlos Lyra.