terça-feira, 27 de agosto de 2019

DE OLHO NA HISTÓRIA...

Diário de Anne Frank

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O Diário de Anne Frank é um livro escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 e 1.º de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial. É conhecido por narrar momentos vivenciados pelo grupo de judeus confinado num esconderijo durante a ocupação nazista dos Países Baixos. Publicado originalmente com o título de Het Achterhuis. Dagboekbrieven 14 Juni 1942 – 1 Augustus 1944 (O Anexo: Notas do Diário 14 de junho de 1942 - 1º de agosto de 1944) pela editora "Contact Publishing" em Amsterdã em 1947, o diário recebeu ampla atenção popular e da crítica após sua publicação inglês intitulada "Anne Frank: The Diary of a Young Girl" pela Doubleday & Company (Estados Unidos) e Vallentine Mitchell (Reino Unido) em 1952.
Desde então, foi publicado em mais de 40 países e traduzido em mais de 70 idiomas, e vendeu mais de 35 milhões de cópias em todo o mundo,[1] sendo 16 milhões só no Brasil.[2]
Sua popularidade inspirou a peça de teatro "", de 1955, dos roteiristas Frances Goodrich e Albert Hackett, que também a adaptaram para uma versão cinematográfica de 1959.
Suas anotações foram declaradas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como patrimônio da humanidade. Além disso, o livro figura na 19a posição da lista Os 100 livros do século segundo o Le Monde

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Em 9 de julho de 1942, Anne, seus pais, sua irmã e outros judeus (Albert Dussel e a família van Daan) se esconderam em um Anexo secreto junto ao escritório de Otto H. Frank (pai de Anne), em Amsterdã, durante a ocupação nazista dos Países Baixos. Inicialmente, Anne Frank usa seu diário para contar sobre sua vida antes do confinamento e depois narra momentos vivenciados pelo grupo de pessoas confinadas no Anexo. Em 4 de agosto de 1944, agentes da Gestapo detiveram todos os ocupantes que estavam escondidos em Amsterdã. Separaram Anne de seus pais e levaram-nos para os campos de concentração. O diário de Anne Frank foi entregue por Miep Gies a Otto H. Frank, seu pai, após a morte de Anne Frank ser confirmada. Anne Frank faleceu no campo de concentração Bergen-Belsen em março de 1945, quando tinha 15 anos.[3]
Otto foi o único dos escondidos que sobreviveu ao campo de concentração. Em 1947, o pai decidiu publicar o diário. Os manuscritos de Anne Frank estão expostos na Anne Frank House, em Amsterdã. Os direitos autorais da obra pertencem à Anne Frank Fonds (Fundação Anne Frank), fundada por Otto H. Frank em 1963, na Basileia, Suíça.

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